História
Fundada em 1954, a Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos surgiu com a principal missão de dar resposta competitiva à extração de azeite das produções de azeitona dos seus fundadores.
Para iniciar este processo, foi adquirido um pequeno lagar de prensas, que, com o passar do tempo, não se mostrou suficiente devido à crescente adesão de novos cooperadores. Desta forma, foi necessário expandir, comprando um novo lagar com maior capacidade.
Em 1987, a Cooperativa necessitou aumentar novamente a sua capacidade de laboração, fazendo assim a sua terceira aquisição, desta vez à Sociedade dos Azeites de Moura, que nessa altura possuía um lagar mais moderno e com capacidade de moenda de cerca de 230 toneladas de azeitona por dia.
Investimentos subsequentes transformam a Cooperativa, na maior Cooperativa olivícola do País, com o maior e mais moderno lagar, com uma capacidade diária de moenda 1800 toneladas de azeitona.
Esta capacidade permite uma produção média anual superior a 60000 toneladas de azeitona, provenientes de 20000 hectares de olival, de 1300 cooperadores, transformando-a em mais de 7 milhões de quilos de azeites virgens, em cada campanha.
Dotado com a mais moderna tecnologia, o lagar está também preparado para evitar a emissão de efluentes.
Nas suas restantes secções, a Cooperativa comercializa as produções de cereais, de oleaginosas, e, ainda, os fatores de produção de que necessitam os seus quase 4000 cooperadores.
A opção estratégica da Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos, bem ajustada às características da região onde opera, continuará a privilegiar a capitalização nas produções mediterrânicas, cuja transformação possa proporcionar vantagens competitivas de diferenciação pela qualidade e pela valorização da sua origem e genuinidade, como é o caso do Azeite de Moura.
Sócios
Os sócios da Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos constituem simultaneamente a base e a cúpula desta instituição. Os 20000 hectares explorados pelos mais de 1300 sócios compreendem desde olival centenário a olival instalado nos mais modernos sistemas de condução, tanto em explorações de forte cariz empresarial como em explorações de agricultura exclusivamente familiar.
Foram 45 os Sócios Fundadores que, em 1954 iniciaram um projeto que constitui atualmente um verdadeiro pilar de sustentação do património da região, ao nível paisagístico, ambiental, económico e social, e que constitui uma peça fundamental na definição do que é o sector oleícola português.
Joaquim Manuel Franco
Francisco Ramos Montes
Francisco Infante e Infante
José Maria Moita
João Varela Fonseca
José Godinho Cunha
António Farinho Valente
António Jerónimo António
Libânio Fernandes Gomes
Estevam Fialho Falardo
Francisco do Carmo Valente
André Maria Fernandes
António José Lebre Carapeto
Joaquim António Acabado
Fernando Pulido Garcia
Eugénio Barreto Martins Bento
Caeiro Virgílio Mendes Janeiro
Mário Jorge da Gama Pinto
José Alves Fernandes
Marcelino Fialho Gomes
Domingos Lopes Machado
José Joaquim da Silva
José Augusto Madeira Perfeito
Joaquim Fernandes Raposo
José Baptista Sardica
José Joaquim Lebre de Carvalho Ravasco
Francisco José Ventinhas
José Maria Camacho
Joaquim Miguel Valente Redondo
Joaquim António Matado Candeias
António Urbano J. C. Fialho Pinto
Mário dos Anjos Claro
João Marcos Ramalho
Carlos Alberto Raposo de Mendonça
Francisco Brás da Costa
Domingos Lopes Correia
Manuel Vasques Salgueiro
Joaquim Pires Cardoso
António Tomaz Marques F. dos Anjos
José dos Santos Jóia
José Torres Benites
Joaquim Nunes Caeiro
Francisco de Barros
Grémio da Lavoura de Moura e Barrancos
Entrevistas aos sócios
Conheça os verdadeiros fundamentos e valores nos quais se alicerça a Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos, através de um conjunto de entrevistas realizadas a sócios: